sexta-feira, 6 de março de 2009

O PASSADO DE JOAO PESSOA , HISTÓRIA DE JOÃO PESSOA E A BANDEIRA DA PARAIBA



O PASSADO DE JOÃO PESSOA E A BANDEIRA DA PARAIBA

Todos e tudo tem um passado. Ás vezes este passado é ruim, as vezes bom, as vezes inúteis mas há uma tendência de gerarmos a estes alguma utilidade para não gerar um idéia vaga de impossibilidade, abestalidade ou algo parecido. O exemplo geramos razão quando alguém leva uma queda na lama, para que este momento não seja inútil logo surge em nós os pensamentos como: Era necessário eu passar por esta queda mesmo; graças a esta queda eu aprendi isto ou aquilo; glória seja dada a esta queda... Foi isto que aconteceu na Paraíba, uma tremenda queda ... que intelectuais bajuladores de JP tentam desesperadamente dar sentido lógico razão. Queremos que tudo que fizemos no passado tenha alguma utilidade mas infelizmente muitos de nossos atos são inúteis quando não danosos que causam atraso. A Revolução de 1929 na pb e 1930 no Brasil não passou de uma revolta besta, inútil que mais destruiu do que nos fez construir alguma coisa. Quando as discussões bestas saíram das praças e foram para o campo de batalha aonde foram assassinados sonhos e futuros em nome de ambiciosos pelo poder notamos que muitos, muitos mesmos não passaram de peças de manobras ordenadas por migalhas, alguns contos de reis pingados que as vezes os jacu nem mesmo recebiam porque morriam.
A bandeira da Paraíba invoca um passado bestalisante inútil que representava apenas interesses de alguns burgueses em manter e ganhar mais poder e dinheiro. Joca com raiva porque não conseguiu ser vice presidente da república, Getúlio Vargas “Seco” pelo poder apregoava a revolução, os paulista acreditavam na democracia para manter o seu poder que perdera com a queda do preço do café e a queda da bolsa de Nova York. O tenentismo querendo tomar o poder com as armas e alguns pobres e miseráveis querendo simplesmente comer tendo um soldo de soldado. É, esta revolução foi como uma tremenda dor de barriga, quando olhamos para trás só vemos... Esta é a nossa glória ou uma desgraça política passada que deve ser esquecida? Alguns querem dar valor a algo inútil: Mortes de pobres coitados pela idéias de burgueses gordos ambiciosos. Quantos da elite morreram nesta guerra de princesa? Quantos? UHUMM! Se alguns tem peninha pela morte de joca quantos não morreram por seu mandado em vida? Será que só a morte de burgueses apadrinhados por outros de sua parentela tem alguma importância? Os assassinatos cometidos em seu nome de nada têm valor? É talvez só o sangue burguês tenha realmente valor para alguns. Os pobres jacu contratados em nada seja importante, afinal era apenas um bando de pobres Paraíbas!
Fico a imaginar, será que sou louco ou burro, talvez os dois pois não encontrei importância real nesta guerra de princesa e na revolução de trinta aonde um ditador que depois de algum tempo fechou o congresso. O que me deixa admirado é a importância que alguns deram a atos imbecis para não dizer inútil, banal, e outras coisitas. O Grande nego que nunca existiu é clamado como um grito do Ipiranga paraibano; a morte de joca algo heróico. Heróico? Supostamente ele foi comprar armas para matar os seus irmãos mas estava só com o motorista, uma jóia no bolso que cheirava a perfume feminino. Será que joca tinha um caso com a cantora lirida Cristina maristany? Eu não vejo heroísmo nisto, nada de importante, apenas um governador querendo dar uma... namoradinha. A nossa bandeira denuncia a manobra de alguns que até hoje permanece “Abanando” a nossa cara insultando a nossa capacidade de entendimento. A capital que era Paraíba, braço de mar se tornou João Pessoa o nome de um suposto herói fabricado, santificado como o Jesus Cristo paraibano para proteger as elites e “Lascar” os demais que foram e às vezes, penso que ainda são peças de manobra. Exaltam alguns os terríveis impostos cobrados por joca como algo maravilhoso e até pesadas ofertas dada ao Rio Grande do Sul para a guerrilha ser afirmada são exaltadas. Um estado pobre, na época, beirando a miséria cobrar impostos altíssimos de pobres coitados, que queriam vender suas cargas ou apenas utilizar o chãozinho da feira ser um ato de heroísmo, maravilhoso, é um ato digno do troféu Girico. É um tiro no pé, é exaltar aquele que cortou a nossa cabeça, que pisa sobre nós. Será que estes paraibanos bajuladores de joca e sua bandeira são masoquistas? Bate que eu gosto, pisa que eu suporto!
Presos através de uma bandeira necia e incompreensível a um passado sombrio, negativo, inútil queremos demonstrar através de uma bandeira de sangue e luto a nossa vida. Será que o brilho da vida dos paraibanos está no sangue de joca o todo poderoso ou talvez no eterno luto? O nego poderá ser uma frase tão intelectualizada que nós os paraibas não alcancemos a altura desta imansa frase? Oh! Nego, nego eu disse neee gggg oooo! Eita! danado que profundidade, chegando ao útero de nossa alma paraibanizada. Será que esta palavra é transcendental ou foram os ets que disseram para joca, talvez uma revelação de Nostradamus. Talvez eu precise estudar uns dez anos na universidade para compreender o sentido do incrível NEGO ou SERÀ NEGO eis a questão. Se os grandes pensadores do passado estivessem vivos eles iriam dizer: Nego ou não nego eis a questão?
Esta realidade tem que mudar, você não poderá acomodar-se com esta bandeira de mentiras e falcatruas, manobras, precisamos de uma bandeira viva e não de uma mortalha.
Daí a Joca o que é de Joca! Nego

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